quarta-feira, 2 de julho de 2008

Verde


É vida.
Paixão colorida que percorre os meus sonhos de criança.
Continuo nesta andança como se fosse uma dança.

Mas não é.
É bailado.
Apaixonado.
Por vezes roça a loucura.
Mas que doçura…

É um encontro do paraíso com o inferno.
Do afecto paternal com o peito materno.
É um querer eterno.

É esperança também.
E eu sei esperar como ninguém.
Se a minha esperança em ti morrer, nada mais me poderá acontecer.

É o meu céu, o meu rio, a minha chama.
O meu sangue.

Porque verde não é cor.
Verde é amor.



p.s.: esta é uma dedicatória ao meu grande amor, que hoje celebrou 102 anos. A ti, meu Sporting.

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